orientação para tirar medidas

Oriente-se pela imagem e pela tabela de tamanhos, mas atenção: não aperte a fita, deixe-a justa, mas sem apertar.
A dica para quem for se medir sozinha é ficar em frente a um espelho grande.Vamos as principais medidas:
• Busto: passe a fita métrica por debaixo das axilas, contorne todo tronco, deixe a ponta da fita para frente, tire a medida do ponto mais saliente do busto.
• Abaixo do Busto: Esta medida é a linha de baixo do sutiã.
• Cintura: Passe a fita em volta da cintura no ponto mais estreito. A cintura fica mais ou menos a dois dedos acima do umbigo.
• Quadril: Contorne a fita na parte mais larga dos quadris.
• Altura do vestido: Para saber a altura do vestido, meça da linha abaixo do busto (linha do sutiã) até as pontas dos pés.

Como tirar medidas

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8 de set. de 2010

Mulheres mais felizes com sua sexualidade.

Elas são médicas, empresárias, pedagogas, assistentes sociais, jornalistas, educadoras físicas e psicólogas; porém, todas estão em busca da tão almejada felicidade. E quando falamos em Sexo, um misto de curiosidade e ansiedade, de vontade e medo, de vergonha, de tabus e um incontrolável desejo de novas descobertas e inusitadas sensações.

Com o tema INTIMIDADES SEXUAIS, consegui respostas mágicas a minha pesquisa no decorrer das palestras e cursos de crescimento pessoal. Quando perguntadas sobre sua vida sexual, era praticamente um coro “As Mulheres Mudaram… Muito. Estão mais resolvidas, mais ousadas, mais seguras de si, sabem o que querem e lutam por conseguir”. Isso não minimiza a importância de um parceiro bem legal. O homem sempre terá seu lugar ao lado, pois adoram estar “BEM” acompanhadas. É isso aí queridos leitores, seja você um homem ou uma mulher, cabe a reflexão. Novos tempos, novas descobertas, sentimentos, emoções. Não há mais espaço para tanto machismo, as mulheres gostam de homens fortes, de voz marcante, de pegada forte. Mas que as admirem, que sejam gentis e indiscutivelmente carinhosos. Na cama, que as façam delirar e vivenciar a plenitude de sua sexualidade.

Simplifiquemos então assim. De acordo com o conceito contemporâneo, a sexualidade é uma experiência individual regida por diferentes desejos e condutas que a tornam um processo absolutamente pessoal e natural. A forma como cada um se percebe como um ser sexual, é intrínseca à sua natureza e não pode ser modificada por fatores externos como a moral, a religião e a imposição de papéis sexuais, sem que isto resulte em grande sofrimento e angústia.

Mais ainda. De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, “a sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida.

Sexualidade é muito mais ampla. É energia que motiva encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas tocam e são tocadas. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e integrações, portanto, a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deve ser considerada como direito humano básico. A saúde sexual é a integração dos aspectos sociais, somáticos, intelectuais e emocionais de maneira tal que influenciem positivamente a personalidade, a capacidade de comunicação com outras pessoas e o amor”. Muitos de nós, já compreendemos tudo isso e colocamos em prática. Modestamente, são pessoas mais equilibradas, de bem com a vida, felizes e mais saudáveis.

Minha recente pesquisa, ouviu diversas mulheres entre 25 e 55 anos, casadas, solteiras e divorciadas. A conclusão foi surpreendente… o que deixou-me muitíssimo feliz. 75% delas faziam sexo por que é bom e faz bem. Apenas 8% fazem sexo para não perder o parceiro. A verdade, é que as convicções e desejos femininos vem evoluindo, atualmente a maioria das mulheres possuem prioridades. Sabem que para estar bem com o parceiro, cuidar da família e ser uma profissional próspera, necessita gostar de si mesma e ter tempo para dedicar ao lazer.

Lembro-me que quando me especializei em Sexologia pela Universidade do Rio de Janeiro, há aproximadamente uma década, a realidade era outra. A vida sexual satisfatória das mulheres, ocupavam o sétimo lugar da sua lista de prioridades. Hoje, uma pesquisa nacional feita pela Abril cultural, revelou em uma de suas revistas femininas, que 68% das mulheres entrevistadas estão realizadas na cama. O desejo, o erotismo, o orgasmo e vários outros simples prazeres, como carícias e toques, passaram a dar um novo colorido ao dia dia. 40% dessas mulheres, disseram que aprenderam a superar as próprias expectativas, pois investem no auto-conhecimento corpóreo e encontraram parceiros que a levam as nuvens. Para a grande maioria delas, essas conquistas mudaram suas vidas para melhor em todos os sentidos. Algumas investiram em psicoterapias.

Um dos itens perguntados era sobre a educação do lar, a grande maioria relatou que os pais foram omissos ou praticamente ausentes, que a educação sexual era quase inexistente, mas o que mais choca é que 25% desses pais eram repressores.

Não estamos aqui para julgar, muito menos criticar negativamente o comportamento de alguns pais e educadores. Muitos deles, NUNCA tiveram oportunidade de ter uma conversa sobre educação sexual com seus próprios pais, jamais conversaram com eles sobre sexo, o assunto era proibido, pecaminoso e sujo para a maioria das famílias.

Contudo, em pleno século XXI, globalizados e informatizados é inaceitável conviver com esse tipo de comportamento. A família é o esteio e o alicerce da sociedade, nossa primeira fonte de amor e afetos, onde aprendemos a ter limites, a superar medos e a acreditar em nossas capacidades e aptidões. Ainda acredito nesta instituição familiar, ainda acredito que o pai e a mãe ou educador, possuem todas as ferramentas necessárias para estabelecer esse vínculo afetuoso, de perfeita confiança e troca de informações.

Para essas mulheres, que de uma forma ou de outra procuraram superar esses obstáculos, a vida é outra. A sexualidade é traduzida pelo brilho do olhar, pelo estilo de vida, escolha do parceiro e a entrega de si mesma a novas sensações e emoções.

Minha atual preocupação vai um pouco além, no repertório de respostas e verdadeiros desabafos, muitas abandonam o uso da camisinha no 2º ou 3º mês de namoro, incorrendo nas já conhecidas DSTs. Assunto, que ao meu ver, merece reflexão e mais prudente atitude!As que cresceram ouvindo que era feio tocar-se, hoje não só procuram conhecer seu corpo, como ampliar o repertório sexual.Com certeza ”muitas mulheres” ainda sentem vergonha de ousar sexualmente. Nada espantoso, pois esse tema é recente e o prazer feminino para algumas, ainda engatinha.Mas, homens e mulheres estão ressignificando valores, revendo conceitos e deletando tabus que os impediam de serem ainda mais felizes… isso é fato.
Zoelma Lima

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