orientação para tirar medidas

Oriente-se pela imagem e pela tabela de tamanhos, mas atenção: não aperte a fita, deixe-a justa, mas sem apertar.
A dica para quem for se medir sozinha é ficar em frente a um espelho grande.Vamos as principais medidas:
• Busto: passe a fita métrica por debaixo das axilas, contorne todo tronco, deixe a ponta da fita para frente, tire a medida do ponto mais saliente do busto.
• Abaixo do Busto: Esta medida é a linha de baixo do sutiã.
• Cintura: Passe a fita em volta da cintura no ponto mais estreito. A cintura fica mais ou menos a dois dedos acima do umbigo.
• Quadril: Contorne a fita na parte mais larga dos quadris.
• Altura do vestido: Para saber a altura do vestido, meça da linha abaixo do busto (linha do sutiã) até as pontas dos pés.

Como tirar medidas

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1 de mar. de 2010

Terremoto no Chile. Terremoto de 8,8 graus na escala Richter provoca mortes e tsunami no Chile.

O ano 2010 começou sacudindo o planeta. Nos primeiros 19 dias do ano – terremoto no Haiti, terremoto na Argentina, terremoto na Papua Nova Guiné, terremoto no Irã, terremoto na Guatemala, terremoto em El Salvador terremoto no Haiti e terremoto no Chile.
No mês de fevereiro vários tremores continuaram a sacudir o mundo. No sábado, 27 de fevereiro, novos terremotos: Japão, que preparado para tremores não sentiu efeitos catastróficos, e um novo e fatal terremoto no Chile, este com magnitude de 8,8 graus na escala Richter, provocando a morte de mais de 700 pessoas. Telefonia e energia elétrica foram comprometidas. A região mais prejudicada foi Concepción.
Em 19 de janeiro de 2010 o terremoto foi em Santiago do Chile, e teve a magnitude de 5,1 graus na escala Richter. O epicentro do terremoto do Chile foi 40 km ao norte de Los Andes e a 117 km da capital, Santiago.
Em fevereiro, o terremoto aconteceu na madrugada de sábado, dia 27. Um abalo sísmico de 8,8 graus na escala Richter, levou caos e destruição ao Chile: prédios caíram.

Nas primeiras notícias publicadas nos sites mais lidos da internet, no início da manhã de 27 de fevereiro, ao menos 78 pessoas haviam sido dadas como mortas. No dia seguinte ao dia do terremoto do Chile, o número ultrapassou 700 óbitos. O epicentro foi na região central do Chile e países vizinhos como o Brasil, sentiram os seus efeitos. Em São Paulo o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil foram chamados para verificar pequenos tremores. Assista a reportagem do G1, Rede Globo, sobre o novo terremoto no Chile.

O terremoto em 27 de fevereiro teve um minuto de duração e aconteceu às 3h34 (horário local, mesmo horário de Brasília) e sacudiu prédios em Santiago, a 325 km do epicentro. O Aeroporto Internacional de Santiago foi fechado por tempo indeterminado.
Telefone e internet foram afetados nos locais próximos ao epicentro. A tsunami provocada pelo terremoto atingiu a Ilha Robinson Crusoé, perto de Valparaíso. Na Ilha de Páscoa, costa chilena, os moradores foram retirados de suas casas pelo risco de novo tsunami.
O terremoto no Chile danificou 1 milhão de casas numa área equivalente a 80% do território chileno.

Escala Richter História
A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Gharlis Francis e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico - o sismógrafo Wood-Anderson. Após recolher dados de inúmeras ondas sísmicas liberadas por terremotos, criaram um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas. A história não conservou o nome de Beno Gutenberg. No princípio, esta escala estava destinada a medir unicamente os tremores que se produziram na Califórnia (oeste dos Estados Unidos).
Apesar do surgimento de vários outros tipos de escalas para medir terremotos, a escala Richter continua sendo largamente utilizada.

Princípio
É uma escala logarítma: a magnitude de Richter corresponde ao logaritmo da medida da amplitude das ondas sísmicas de tipo P e S a 100 km do epicento.
A fórmula utilizada é:

ML = logA - logA0 onde
A = amplitude máxima medida no sismógrafo.
A0 = uma amplitude de referência.
Assim, por exemplo, um sismo com magnitude 6 tem uma amplitude 10 vezes maior que um sismo de magnitude 5. Porém, o sismo de magnitude 6 liberta cerca de 31 vezes mais energia que o de magnitude 5.
Um terremoto com magnitude inferior a 3,5 é apenas registrado pelos sismógrafos. Um entre 3,5 e 5,4 já pode produzir danos. Um entre 5,5 e 6 provoca danos menores em edifícios bem construídos, mas pode causar maiores danos em outros.
Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de 100 km. Um entre 7 e 7,9 pode causar sérios danos numa grande superfície. Os terremotos acima de 8 podem provocar grandes danos em regiões localizadas a várias centenas de quilómetros. Na origem, a escala Richter estava graduada de 0 a 9, já que terremotos mais fortes pareciam impossíveis na Califórnia. Mas teoricamente não existe limite superior ou inferior para a escala, se consideradas outras regiões do mundo. Por isso fala-se atualmente em "escala aberta" de Richter.
A primeira escala Richter apontou a magnitude zero para o menor terremoto passível de medição pelos instrumentos existentes à época. Atualmente, no entanto, é possível a detecção de tremores ainda menores do que os associados à magnitude zero, ocorrendo assim a medição de terremotos de magnitude negativa na escala Richter. Inversamente, de acordo com o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, aconteceram três terremotos com magnitude maior do que 9 na escala Richter, desde que a medição começou a ser feita.

Graduação

Na realidade, os sismos de magnitude 9 são excepcionais e os efeitos das magnitudes superiores não são aqui descritos. O sismo mais intenso já registrado atingiu o valor de 9,5, e ocorreu a 22 de maio de 1960 no Chile.
A magnitude é única para cada sismo, enquanto a intensidade das ondas sísmicas diminui conforme a distância das rochas atravessadas pelas ondas e as linhas de falha. Assim, embora cada terremoto tenha uma única magnitude, seus efeitos podem variar segundo a distância, as condições dos terrenos e das edificações, entre outros fatores.

Magnitude e intensidade
A escala de Richter não permite avaliar a intensidade sísmica de um sismo num local determinado e em particular em zonas urbanas. Para tal, utilizam-se escalas de intensidade tais como a escala de Mercalli.
A escala de magnitude de momento (abreviada como MMS e denotada como Mw), introduzida em 1979 por Thomas C. Haks e Hiroo Kanamori, substituiu a Escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade. Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica.

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