PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE ‘CADEIRINHA’
A. Quem deve usar o dispositivo de segurança?
Crianças menores de dez anos, acomodadas no banco traseiro.
B. E se não couber todas as crianças no banco traseiro?
Se houver mais crianças menores de 10 anos do que a capacidade de lotação do espaço traseiro, é permitido transportar a criança mais alta no banco dianteiro, desde que usando a cadeirinha.
C. Por que a cadeirinha funciona?
A estrutura óssea e os órgãos internos da criança não estão totalmente formados como no adulto. Daí o risco de os pequenos sofrerem lesões graves e correrem risco de vida – dependendo do impacto – em um acidente de trânsito caso sejam transportados soltos no banco, no colo de outros passageiros ou presos apenas pelo cinto de segurança. O equipamento de segurança evita que a criança seja arremessada contra os bancos dianteiros e/ou em direção ao para-brisa. Atenção: use apenas as marcas que tenham o selo do Inmetro.
D. O que fazer nos carros de dois lugares?
Para transportar crianças em veículos de dois lugares – caso das picapes com cabine simples, por exemplo – é permitido o uso do dispositivo no banco dianteiro. Caso o veículo tenha airbag, o equipamento deve ser desligado, o banco deve ser recuado ao máximo, e a cadeirinha tem de ser posicionada no sentido da marcha do veículo. Bandejas e acessórios estão proibidos.
E. Qual o modelo indicado para cada idade?
O Inmetro divide os dispositivos para o transporte de crianças em grupos de acordo com a idade, peso e altura. Confira:
Bebê conforto
Grupo 0: indicado para crianças desde o nascimento até 9 kg.
Grupo 0+: crianças até 13 kg.
Cadeirinha de segurança
Grupo I: para crianças de 9 kg a 18 kg.
Grupo II: para crianças de 15 kg a 25 kg.
Acento de elevação (ou booster)
Grupo III: para crianças de 22 kg a 36 kg.
F. Quanto custa infringir a lei?
Para pais flagrados transportando crianças com menos de 10 anos sem o equipamento de retenção, o artigo 168 do Código de Trânsito Brasileiro prevê infração gravíssima, multa de R$ 191,54, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação, retenção do veículo até a correção da irregularidade e, claro, a segurança da criança.
G. E se a criança for mais alta, apesar da pouca idade, ou vice-versa?
Crianças menores que 1,45 m devem estar no dispositivo de retenção. Para essa estatura, pode-se usar somente o booster ou assento auxiliar de posicionamento de altura.
H. É preciso mesmo comprar um equipamento para cada fase da criança?
Há produtos no mercado que custam um pouco mais, mas atendem a necessidade da criança desde o nascimento até atingirem o peso e idade previstos para o fim do uso da cadeirinha.
I. Quais são as regras para táxi e perua escolar?
Pode soar incoerente, mas a dificuldade de ter um dispositivo de segurança para cada criança transportada nas peruas ou táxis fez com que o Contran liberasse esses meios de transporte da obrigatoriedade. Pais conscientes, entretanto, podem levar seu próprio dispositivo de segurança.
J. Como se defender de roubos?
Além dos cuidados já tomados para evitar o roubo de outros itens do carro, recomenda-se evitar adesivos que indique a presença da criança, como o clássico “bebê a bordo”.
Fontes: Centro de Estudos Viários (Cesvi) e Infanti.
A. Quem deve usar o dispositivo de segurança?
Crianças menores de dez anos, acomodadas no banco traseiro.
B. E se não couber todas as crianças no banco traseiro?
Se houver mais crianças menores de 10 anos do que a capacidade de lotação do espaço traseiro, é permitido transportar a criança mais alta no banco dianteiro, desde que usando a cadeirinha.
C. Por que a cadeirinha funciona?
A estrutura óssea e os órgãos internos da criança não estão totalmente formados como no adulto. Daí o risco de os pequenos sofrerem lesões graves e correrem risco de vida – dependendo do impacto – em um acidente de trânsito caso sejam transportados soltos no banco, no colo de outros passageiros ou presos apenas pelo cinto de segurança. O equipamento de segurança evita que a criança seja arremessada contra os bancos dianteiros e/ou em direção ao para-brisa. Atenção: use apenas as marcas que tenham o selo do Inmetro.
D. O que fazer nos carros de dois lugares?
Para transportar crianças em veículos de dois lugares – caso das picapes com cabine simples, por exemplo – é permitido o uso do dispositivo no banco dianteiro. Caso o veículo tenha airbag, o equipamento deve ser desligado, o banco deve ser recuado ao máximo, e a cadeirinha tem de ser posicionada no sentido da marcha do veículo. Bandejas e acessórios estão proibidos.
E. Qual o modelo indicado para cada idade?
O Inmetro divide os dispositivos para o transporte de crianças em grupos de acordo com a idade, peso e altura. Confira:
Bebê conforto
Grupo 0: indicado para crianças desde o nascimento até 9 kg.
Grupo 0+: crianças até 13 kg.
Cadeirinha de segurança
Grupo I: para crianças de 9 kg a 18 kg.
Grupo II: para crianças de 15 kg a 25 kg.
Acento de elevação (ou booster)
Grupo III: para crianças de 22 kg a 36 kg.
F. Quanto custa infringir a lei?
Para pais flagrados transportando crianças com menos de 10 anos sem o equipamento de retenção, o artigo 168 do Código de Trânsito Brasileiro prevê infração gravíssima, multa de R$ 191,54, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação, retenção do veículo até a correção da irregularidade e, claro, a segurança da criança.
G. E se a criança for mais alta, apesar da pouca idade, ou vice-versa?
Crianças menores que 1,45 m devem estar no dispositivo de retenção. Para essa estatura, pode-se usar somente o booster ou assento auxiliar de posicionamento de altura.
H. É preciso mesmo comprar um equipamento para cada fase da criança?
Há produtos no mercado que custam um pouco mais, mas atendem a necessidade da criança desde o nascimento até atingirem o peso e idade previstos para o fim do uso da cadeirinha.
I. Quais são as regras para táxi e perua escolar?
Pode soar incoerente, mas a dificuldade de ter um dispositivo de segurança para cada criança transportada nas peruas ou táxis fez com que o Contran liberasse esses meios de transporte da obrigatoriedade. Pais conscientes, entretanto, podem levar seu próprio dispositivo de segurança.
J. Como se defender de roubos?
Além dos cuidados já tomados para evitar o roubo de outros itens do carro, recomenda-se evitar adesivos que indique a presença da criança, como o clássico “bebê a bordo”.
Fontes: Centro de Estudos Viários (Cesvi) e Infanti.
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